Roubo no Louvre: Joias da Coroa Francesa são levadas em ação cinematográfica
Na manhã de domingo (19), o Museu do Louvre, em Paris, foi palco de um roubo audacioso que resultou no furto de nove peças valiosas da coleção da Coroa Francesa. A ação, que durou apenas sete minutos, ocorreu na Galeria de Apolo, onde estão expostas joias históricas da monarquia francesa. Quatro criminosos mascarados utilizaram um elevador de carga para acessar uma janela do segundo andar, quebraram vitrines com ferramentas elétricas e fugiram em motocicletas, deixando para trás a famosa joia Regent, avaliada em cerca de 60 milhões de dólares.
Entre as peças roubadas estão diademas, tiaras, colares e brincos que pertenciam a imperatrizes e rainhas francesas, incluindo Maria Luísa, Eugénie, Maria Amélia e Hortênsia. Uma das joias, a coroa de Eugénie, foi encontrada danificada nas proximidades do museu. O valor histórico e cultural dessas peças é incalculável, representando símbolos do poder real francês.
A seguir, conheça as principais peças roubadas:
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Coroa da Imperatriz Eugénia
Feita de ouro, diamantes e esmeraldas, esta coroa foi adquirida pelo Louvre após a dispersão da coleção Turnum Taxis. Durante o roubo, foi danificada e encontrada nas proximidades do museu.
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Diadema de Diamantes e Pérolas da Imperatriz Eugénia
Uma peça de grande valor histórico, adquirida pelo Louvre após a dispersão da coleção Turnum Taxis.
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Colar e Brinco de Safiras da Rainha Maria Amélia e da Rainha Hortênsia
Conjunto de joias de safiras que pertenciam à Rainha Maria Amélia e à Rainha Hortênsia.
4. Par de Brincos de Esmeraldas da Imperatriz Maria Luísa
Brincos de esmeraldas que pertenciam à Imperatriz Maria Luísa.
5. Broche "Relíquia" da Imperatriz Eugénie
Um broche conhecido como "relíquia" que pertenceu à Imperatriz Eugénie.
6. Diadema da Imperatriz Eugénie
Uma diadema que pertenceu à Imperatriz Eugénie.
7. Par de brincos do conjunto das rainhas Marie-Amélie e Hortensia
Além das safiras e do ouro, a joia conta com 59 diamantes.
As autoridades francesas estão investigando o caso como um possível crime organizado e reforçando a segurança em museus nacionais. O presidente Emmanuel Macron condenou o roubo e prometeu recuperar as peças roubadas

